24 de abril de 2008

Por tempo limitado...

Nenhuma foto pode mostrar o quanto essa lua que contemplo pela minha janela está linda.
Seu consolo? basta você sair de casa e olhar para o céu e você verá essa mesma maravilha a te contemplar lá de cima.
a vida fica mais gostosa quando vemos coisas belas.

12 de abril de 2008

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" O que você tem contra o silêncio?"

27 de fevereiro de 2008

O músico e o mestre.


Como eu havia dito antes(confira aqui>>> http://filipeconceitos.blogspot.com/2008/01/o-milagre.html), minha busca por respostas não pararia (Snoopy). Depois de uma busca constante em vários sites, foi no nosso sempre companheiro orkut que encontrei a resposta para os meus anseios e dilemas. Foi lá, na comunidade do Snoop (link: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=6679165 ) que encontrei o autor da maravilhosa trilha que embala as trapalhadas de snoopy, Charlie Brown e companhia.

Vince Guaraldi era um músico norte americano nascido em 17 de julho de 1928 (6 de fevereiro de 1976) que ao ser chamado para compor a trilha sonora de um documentário para o escritor, produtor e diretor Lee Mendelson teve a oportunidade de vincular seu trabalho ao desenhista Charles M. Schulz (desenhista do snoopy). Depois de umas pendengas com a aceitação desse documentário, um ano depois a “química” entre escritor, desenhista e músico foi aceita e assim foi feito o especial para o fim de ano chamado 'A Charlie Brown Christmas'. O sucesso foi tremendo e muitos outros especiais foram realizados. O desenho Snoopy é recheado de qualidade musical e agrada a crianças, jovens e adultos.

Falando exatamente sobre o músico Vince seu trabalho era tão excelente que nada melhor do que essa frase que ao meu ver define bem a afinidade músico-desenho: “As melodias e acordes elaborados pelo pianista Vince Guaraldi, inspiradas por valsas, foxtrots, ragtimes e bossas, espelham o universo lúdico de Brown, Lucy, Linus e Snoopy com tanta perfeição que, por alguns instantes, podemos acreditar que a música nasceu antes do próprio desenho”.

E assim, como prometido, esclareço e informo a todos sobre essa questão musical.

E deixo de novo o protesto: quando teremos desenhos de qualidade integrada como esta para assistir?

P.S: Qual desenho você poderia citar (em seu comentários aqui no blog) como tão promissor e perfeito como Snoopy?

27 de janeiro de 2008

QUENTIN











“Quentin Tarantino pode nunca realizar os projetos que concebe, mas só de ouvir falar deles já é um prazer”.
Essa frase é uma verdade incontestável.
Tarantino é sinônimo de “idéias mirabolantes que todos querem contemplar em alguma mídia”.
Não é de hoje que acompanho o trabalho desse diretor formidável. Lembro como foi “diferente e novo” ver Kill Bill sozinho numa sala quase vazia no saudoso Mercado Estação. Ali nasceu uma curiosidade que hoje é pura obsessão.
Seu flerte atual: o cineasta quer Britney Spears, Eva Mendes e Kim Kardashian para estrelar o remake de Faster, Pussycat! Kill! Kill!. O filme é a sua cara e conta a historia de três strippers meio loucas (como sempre) que arrumam uma baita confusão atrás de dinheiro. Acrescente violência, diálogos sempre originais, um “q” de sexy constantemente no ar, carros ferozes na estrada e quem sabe ele próprio atuando. Isso é Tarantino.
Só falta ter participação especial de Lindsay Lohan ou Paris Hilton. E olha que ele é capaz.
Parece loucura? Sim, é loucura. O caso é esperar pra ver.

19 de janeiro de 2008

O milagre.


Depois de uma tarde penosa a procurar respostas, venho compartilhar minha frustração.
O que eu procurava?
Bom... Sentado no sofá estou contemplando um milagre TV.
Não, esse não é mais um programa de fanatismo religioso e sim um desenho de qualidade no meio de uma grade tão pobre.
O “milagre” em questão é Snoopy, um desenho fantástico criado por Charles Monroe Schulz, um cartunista americano.
O desenho do cachorro da raça beagle é uma pitoresca jornada pelos caminhos da imaginação de um criador nobre e sagaz. A mistura de elementos marcantes como cão bilíngüe, com complexo de Walter Mitty (RESUMO: É se imaginar no centro das atenções), que dorme no telhado ao invés de dentro da casa e fantasia ser um piloto da segunda guerra mundial torna esse personagem figura celebre entre as muitas do inconsciente pop coletivo moderno.
Ver esse cão divertindo e irritando seu companheiro Charlie Brown é um vicio. Sua personalidade única é a prova do que seu criador disse a seu respeito: "ele tem que sair do seu mundo de fantasia para sobreviver. Por outro lado, se assim fosse ele levaria uma vida miserável e aborrecida”.
Mas a questão é: o que eu procurava?
Uma das coisas mais ilustres do desenho que passa na TV é a trilha que acompanha o cão. A harmonia e o ritmo que essa trilha dá ao desenho é um espetáculo a parte. Se você fechar os olhos, a viagem de ver Snoopy toma um outro rumo e você é embalado por qualidade em quantidade suficiente para esquecer que existe coisa do tipo “meninas super poderosas” ou “meu amigo da escola é um macaco”.

Depois de uma procura árdua nada encontrei. Mas não vou parar de procurar e quando achar coloco aqui.

Por fim, o que seria de nós sem Snoopy, Caverna do Dragão, Carmen Sandiego...

Filipe de Paula Silva.

18 de janeiro de 2008

Agatha

A luz de velas (a energia acabou), estava eu lendo "Um passe de mágica" da maravilhosa Agatha Christie. Não estou nem na metade, mas o gostinho de que as coisas vão esquentar já está no ar. A amável Miss Marple em uma mansão-sanatório, antigas amigas, jovens dissimulados e personagens ricos acrescentam a essa historia os elementos consagrados que com maestria a Agatha compõe. Porém, não estou aqui para contar a história do livro, e nem da Agatha. (vá procurar no Wikipédia). Estou deixando minhas impressões sobre tudo que já li dela.
Ao descobrir a Agatha pude aumentar meu amor pelos ingleses. Seu trabalho é esplendoroso, seus consagrados personagens são uma mistura de sentimentos ocultos que no fim afloram como inteligência. Ler Agatha é se deliciar.
Por fim, essa é uma nota rápida só para dizer que com ou sem energia vale a pena ler livros dessa escritora cheia de astúcia e formosura. Cabe a vocês comentarem a excêntrica foto, o pobre texto e ler, ler muito Agatha.

17 de janeiro de 2008

O conceito aceito


Tenho aprendido a cada dia viver os conceitos certos que me são propostos. E olha que posso dizer que de conceitos o mundo está cheio. É certo que, muitas coisas nos são apresentada a cada dia, e cabe a nós escolher o que nos é melhor.
Televisão, rádio, Internet, jornais, revistas, livros, amigos, famílias... Enfim, uma infinidade de coisinhas cheias de seus próprios conceitos que vem a galope nos dizer o que é melhor. Com isso, eu e meus 21 anos de pouca experiência vivemos a nos questionar o que é, de verdade, o melhor?
Na procura constante por respostas vejo em um livro a solução. O livro que atende a todos de igual forma, o que já me parece um conceito cabível. Um livro que apresenta conceitos que ao serem questionados, no fim se conclui que seus conceitos são, na verdade inquestionáveis. Um livro que fala do dono dos maiores conceitos do mundo. Um livro que posso, depois de constante meditação, dizer como disse J.R.R.Tolkien, um livro para a todos governar (em outro contesto).E é na busca por conceitos aceitos que descubro a Bíblia.
Os conceitos mais dignos, puros, corretos, verdadeiros, amáveis e tudo o mais que se pode dizer que é bom encontrei ali, entre as suas duas capas pretas. Ali encontrei o dono da verdade e da sabedoria. Jesus Cristo.Meus conceitos mudam a cada dia, e isso se deve a maravilha de descobrir que meus velhos conceitos são errados e, assim vejo a necessidade de renová-los através do conceito certo encontrado em Jesus e na bíblia. Apresento a vocês os meus conceitos, e digo a minha fonte de inspiração. Digo que sejam imitadores de Jesus e não deixem que seus próprios conceitos dominem suas mentes. Minha fonte inesgotável é o Senhor Jesus e sua Palavra, e se nela está a verdade basta tê-la no coração para se dizer um conhecedor da verdade. Sejamos firmes em resistir os conceitos do mundo atual, e sábios em viver os conceitos de Deus. Sempre.
Filipe de Paula Silva.