O tempo não para, já dizia a letra da música. E nessa correria contemporânea acabamos perdendo muito. E nessa perda sem fim vão-se embora muitos sonhos.
Olhando para o “agora” da minha vida, percebo o quanto acomodado me tornei, e o quanto me deixei levar por essa correria do tempo. Dia 13 de maio completo um ano de muito trabalho como estagiário em uma empresa química (e renovaram pra mais seis meses, ufa!) e olhando pra minha adolescência, ( sim... fiz 22 anos dia 25/05) percebo que muitos sonhos e projetos ficaram amarrados lá naquele garoto bobo que eu era. (tah, tah... vocês ainda me acham bobo).
Lembro das tardes perdidas com a Nessa, B, Lud, Bel, Jacy, Walace e Gi discutindo quem iria pra qual país, se iriam pra UERJ ou UFF, se moraríamos em Petrópolis ou no Rio.
Nossa! Infindáveis histórias de jovens apaixonado cheios de vida e sonhos. Porem, o “AGORA” é de dar medo e o desejo de viver tudo aquilo não cabe em mim.
Mais se tudo o que vai, volta. Posso dizer que o que esta voltando é de arrebatar meu coração.
Lá, naquele tempo bom, lembro eu que fui diretor de um documentário. Sim, sim. Eu mesmo. E lembro também que já se passaram dois anos e ele nem editado foi. E num desejo enorme de viver o passado corri na frente e descobri que tenho que tomar as rédeas pra concretizar esse sonho.
Eu e minha digníssima roteirista (e dona criativa por direito do projeto) estamos à procura de uma produtora para editar e finalizar nosso amado documentário sobre a ocupação de Xerém pela FNM.
E se é de sonhos que a vida é feita posso dizer que agora estou muito mais vivo do que ontem.
Olhando para o “agora” da minha vida, percebo o quanto acomodado me tornei, e o quanto me deixei levar por essa correria do tempo. Dia 13 de maio completo um ano de muito trabalho como estagiário em uma empresa química (e renovaram pra mais seis meses, ufa!) e olhando pra minha adolescência, ( sim... fiz 22 anos dia 25/05) percebo que muitos sonhos e projetos ficaram amarrados lá naquele garoto bobo que eu era. (tah, tah... vocês ainda me acham bobo).
Lembro das tardes perdidas com a Nessa, B, Lud, Bel, Jacy, Walace e Gi discutindo quem iria pra qual país, se iriam pra UERJ ou UFF, se moraríamos em Petrópolis ou no Rio.
Nossa! Infindáveis histórias de jovens apaixonado cheios de vida e sonhos. Porem, o “AGORA” é de dar medo e o desejo de viver tudo aquilo não cabe em mim.
Mais se tudo o que vai, volta. Posso dizer que o que esta voltando é de arrebatar meu coração.
Lá, naquele tempo bom, lembro eu que fui diretor de um documentário. Sim, sim. Eu mesmo. E lembro também que já se passaram dois anos e ele nem editado foi. E num desejo enorme de viver o passado corri na frente e descobri que tenho que tomar as rédeas pra concretizar esse sonho.
Eu e minha digníssima roteirista (e dona criativa por direito do projeto) estamos à procura de uma produtora para editar e finalizar nosso amado documentário sobre a ocupação de Xerém pela FNM.
E se é de sonhos que a vida é feita posso dizer que agora estou muito mais vivo do que ontem.
Abraços... e bons sonhos.
